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Custo da habitação sobre mais do que na UE

 Portugal registou um aumento médio no valor das rendas de 23% e no preço das casas de 51% entre 2010 e 2021. Espanha, Itália ou Grécia sofreram quebras. Desde o início de 2010 até ao segundo trimestre de 2021, o preço das casas subiu consideravelmente na União Europeia, atingindo aumentos de 16% nos valores das rendas habitacionais e de 34% se a análise for feita ao preço de venda das casas. Mas em Portugal subiu ainda mais. Em Portugal, e na comparação entre o segundo trimestre de 2021 com o primeiro de 2010, o custo da habitação aumentou a um ritmo mais acelerado do que a média europeia, nomeadamente com subidas de 51% nas vendas e de 23% nas rendas.  Publico 08/10/2021

PREÇOS DAS CASAS DEVERÃO CAIR 2,5% ESTE ANO

Segundo a Standard & Poor’s, em Portugal os preços da habitação deverão cair cerca de 2,5% este ano. A agência prevê que os preços desçam em quase todos os principais mercados europeus este ano, consequência da pandemia da Covid-19, e Portugal não é exceção. Mas as boas notícias são que a recuperação deverá ser rápida, e o crescimento será forte até 2022. Na sua análise “Government Job Support Will Stem European Housing Market Price Falls", a S&P estima que os preços desçam entre 3% e 3,5% na Irlanda, Itália, Espanha e Reino Unido, 2,5% em Portugal e entre 1,2% e 1,4% na Bélgica, França e Alemanha. Num comunicado ao qual o Idealista teve acesso, o economista sénior da S&P, Boris Glass, nota que “somente na Suíça esperamos que os preços continuem a aumentar pelo menos 0,5% este ano”. Os preços podem voltar a subir até 2022, como consequência dos apoios governamentais ao emprego. Por outro lado, as famílias acumulam agora mais poupanças, segundo Glass, o que “deve aj

PERIFERIA REGISTA MAIOR SUBIDA DO PREÇO DAS CASAS

Os números são do Índice de Preços Residenciais (IPR) apurado pela Confidencial Imobiliário, que monitoriza os preços de venda de 278 concelhos do país. Mostram que são estes os mercados que mais valorizam em todo o país, concentrando 15 dos 21 concelhos nacionais onde a subida homóloga dos preços das casas no trimestre ultrapassou os 15%, entre os quais Montijo, Barreiro e Alcochete, na margem Sul do Tejo, e Mafra, a norte de Lisboa. Foram estes os 4 mercados onde as casas ficaram mais caras no 3º trimestre, todos eles com variações de cerca de 25%. Este resultado mais que duplica os 9,7% registados em Lisboa, onde o crescimento tem vindo a desacelerar desde 2018, estabilizando agora no patamar dos 9%. Destaque ainda para as fortes subidas de Almada, Sesimbra, Amadora, Moita, Seixal, Sintra e Setúbal, com variações entre os 24,9% e os 20%, por esta ordem. Já Oeiras, Odivelas, Vila Franca de Xira e Palmela registam variações homólogas entre os 17,7% e os 15,9%. Apenas Lisboa, Casca

PREÇO DAS CASAS SOBE PERTO DOS 15%

O preço de venda das casas em Portugal (Continental) aumentou 14,7% no terceiro trimestre deste ano, face a igual período do ano passado, mostram os números do Índice de Preços da Confidencial Imobiliário. Esta evolução representa uma ligeira desaceleração face à taxa de variação homóloga registada no trimestre anterior, confirmando a tendência de suavização na valorização registada desde então, quando a subida homóloga dos preços se situou nos 14,8%, menos 1,1% que o pico de 15,9% registado no final do primeiro trimestre deste ano. A nota é também de suavização no final de setembro a nível trimestral, quando se verificou uma perda de intensidade na subida, com um aumento de 3,2% agora observado 0,7% abaixo dos 3,9% verificados no trimestre anterior. A Confidencial Imobiliário destaca que apesar deste abrandamento na subida, tanto a subida homóloga como a trimestral estão em linha com os níveis de crescimento que marcam «o forte ciclo de valorização da habitação nos últimos dois

VALOR DAS RENDAS DOS ALOJAMENTOS FAMILIARES AUMENTAM EM 2019

No primeiro semestre de 2019, o valor mediano das rendas de alojamentos familiares estabelecidas em novos contratos de arrendamento aumentou para 5 euros/m², uma subida de 9,2% face a igual período de 2018.Os números agora divulgados pelo INE mostram que o mercado continua aquecido. E com o aumento dos preços, diminuiu o número de novos contratos em 10,5% para um total de 71.369. A Área Metropolitana de Lisboa concentrou cerca de 1/3 dos novos contratos de arrendamento. As sub regiões da Área Metropolitana de Lisboa, Madeira, Área Metropolitana do Porto e Algarve registaram as maiores variações homólogas no preço das rendas, de 16%, 12,8%, 12,6% e 12,6%, respetivamente. Neste semestre, foram 37 os municípios que apresentaram um valor mediano superior ao referencial nacional, mais dois que no semestre anterior, com Lisboa a liderar com uma renda de 11,71 euros/m². Destaque também para Cascais, com 10,23 euros, Oeiras, com 9,75, Porto, com 8,22, Amadora, com 7,69, Odivelas, com 7,33,

RISCOS PARA OS NEGÓCIOS EM PORTUGAL

Falha dos mecanismos financeiros, falhas de governação do Estado, bolhas de activos, fenómenos climáticos extremos e choques provocados pelos preços da energia são os cinco principais riscos que os negócios em Portugal poderão enfrentar ao longo dos próximos io anos. A previsão é do Fórum Económico Mundial, com base nas respostas de empresários portugueses, no mais recente relatório "Riscos Regionais dos Negócios", elaborado em parceria com o Grupo Zurich e a Marsh & McLennan Companies.

PREÇOS DAS CASAS CONTINUA A AUMENTAR

Os preços das casas na Área Metropolitana de Lisboa cresceram mais de 10% no último ano, tendo abrandado no 3º trimestre de 2018. Os números constam do Índice de Preços Residenciais para o trimestre da Condencial Imobiliário, que monitoriza 278 concelhos de Portugal Continental, apurando que, no total do país, o preço de venda das casas registou um crescimento homólogo de 15,6% em setembro. Em 90 concelhos o crescimento homólogo manteve-se acima dos 10% no trimestre e cerca de 20 apresentaram valorizações superiores à média nacional. Lisboa, Porto e Áreas Metropolitanas continuam a registar as valorizações mais expressivas do conjunto. De notar que na AM Lisboa os preços subiram entre 10% a 25% nos vários municípios, embora, segundo a Condencial Imobiliário, se note uma tendência de abrandamento do crescimento em Lisboa, Cascais e Oeiras, onde os preços subiram 1 8,6%, 24,9% e 16,7%, respetivamente. Em todos os outros mercados da região, e fruto da crescente dispersão do investiment